Entre todas as estrelas despontam-me teus olhos
Fogos de artíficio
encimando à solidez inconcreta
de edifícios...é difícil
Despontam-me indícios
de nós
Há voz naquilo que calo
Há colo na ausência que trago
e o trago não cura o afago afogado entre os dedos
em segredo , entrelaçados no desespero dos fios desalinhados...
no reflexo dos espelhos.
Escondido o olhar entre as mechas do cabelo
eu apelo: revelo-te na íntegra nosso relevo.
Três letras ,três pontos perspontando etceteras
o encontro crucial da tua ausência crua,nua e presente entre os meus pêlos
( M. Almeida )
Tenho sentido isso tanto... quando li parecia que teus versos falavam de mim. Bjos!
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ExcluirBjs Renato ,compareça sempre.É bom saber que de uma forma ou de outra em algum lugar do mundo,os nossos sentimentos escritos ganham eco.
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