A tarde vazia
sem horizonte
sem poesia
as mãos que escreviam
sozinhas desviam
das maçanetas frias
Tropeça em um soneto intenso
Sono denso de quem anseia eternidade
Os olhos não choram
a alma não ora
sequer lhe pertençe
sabe do agora
Porque o futuro (ideal) demora ?
O amor sempre vençe ?
Tropeça em um soneto intenso
Sono denso de quem anseia eternidade
Os olhos não choram
a alma não ora
sequer lhe pertençe
sabe do agora
Porque o futuro (ideal) demora ?
O amor sempre vençe ?
Não pare.Só pense.Pense....
( M. Almeida )
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