Partiste eu sei .
E ainda assim eu sempre estive.
No teu beijo que simulavas frente ao espelho
em você espelhava-se o meu amor
Espalhava-se luz em mim
E ainda assim eu sempre estive.
No teu beijo que simulavas frente ao espelho
em você espelhava-se o meu amor
Espalhava-se luz em mim
Ainda assim partiste
E eu permaneci
No suspiro que emitias ao tocar a minha fotografia,
por não poder tocar-te as minhas mãos ,
com a força da emoção, a minha alma te seguia...
E um dia tu partistes
O meu olhar estático
diria até patético ,com a tua sombra ia .
No pensamento mais íntimo ,aonde tecia os planos
escondia-me em sonhos pra aquietar seus enganos
Desenhava-me à pena ,esboçava meus sorrisos
Hoje que te preciso ,rasga-me em lágrimas ,que pena !
Sem olhar para trás partiste
E eu que fico ...que faço ou digo ?!
Aqui estou .
As tuas lágrima derramadas na ansiedade das madrugadas
senti-as queimar minha face expondo-me aos ventos do teus humores ,apenas para enxuga-las
Tu ,que nunca escondera o medo da minha partida ,foi o primeiro a ir-se.
Sem clemência se foi ..pela via dúbia da falta de explicações.
Mais que que pela estrada ,partiste a troco de um nada
cruel e intencionalmente
os nossos corações
E eu permaneci
No suspiro que emitias ao tocar a minha fotografia,
por não poder tocar-te as minhas mãos ,
com a força da emoção, a minha alma te seguia...
E um dia tu partistes
O meu olhar estático
diria até patético ,com a tua sombra ia .
No pensamento mais íntimo ,aonde tecia os planos
escondia-me em sonhos pra aquietar seus enganos
Desenhava-me à pena ,esboçava meus sorrisos
Hoje que te preciso ,rasga-me em lágrimas ,que pena !
Sem olhar para trás partiste
E eu que fico ...que faço ou digo ?!
Aqui estou .
As tuas lágrima derramadas na ansiedade das madrugadas
senti-as queimar minha face expondo-me aos ventos do teus humores ,apenas para enxuga-las
Tu ,que nunca escondera o medo da minha partida ,foi o primeiro a ir-se.
Sem clemência se foi ..pela via dúbia da falta de explicações.
Mais que que pela estrada ,partiste a troco de um nada
cruel e intencionalmente
os nossos corações
( M. Almeida )
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