Não há que ser o mais belo
Não há que ser o mais sábio
Não há que ser o mais sábio
Não há que ser o mais puro
Não há que ser o mais rápido
Nem há de ser o mais forte
Não há que ser o mais rápido
Nem há de ser o mais forte
ou astuto...apenas o mais verdadeiro
Sincero
O inteiro
O humano
No espinho ,que fere por medo
há a beleza em segredo
dormindo na maciez do gesto
No absurdo imcompreensivel das palavras
há alma , expondo os seus defeitos
O amor é imperfeito
rarefeito
esquisito
e tão bonito...
Amor é minha lágrima que bendigo se frutífera
amor é a palavra que perfuma e enfeitiça
É silêncio beijando o grito
É o intenso pulso do aflito
Nada dito ...
Não sei ainda se acredito
na mão que protege a ferida
mas se definisse amor diria :
Amor é todo o peito desabando quando o vejo
É crueldade que cicratiza minhas arestas
O amor são os nosso olhos juntos fitando infinitos
mergulhando sem receio na mesma ínfima fresta
Sincero
O inteiro
O humano
No espinho ,que fere por medo
há a beleza em segredo
dormindo na maciez do gesto
No absurdo imcompreensivel das palavras
há alma , expondo os seus defeitos
O amor é imperfeito
rarefeito
esquisito
e tão bonito...
Amor é minha lágrima que bendigo se frutífera
amor é a palavra que perfuma e enfeitiça
É silêncio beijando o grito
É o intenso pulso do aflito
Nada dito ...
Não sei ainda se acredito
na mão que protege a ferida
mas se definisse amor diria :
Amor é todo o peito desabando quando o vejo
É crueldade que cicratiza minhas arestas
O amor são os nosso olhos juntos fitando infinitos
mergulhando sem receio na mesma ínfima fresta
( M. Almeida )
Nenhum comentário:
Postar um comentário