Manifesto é o berro coberto
de terra ,de barro e mazela pintados nos peitos
de terra ,de barro e mazela pintados nos peitos
Os corpos são telas ,retratam os maus -tratos
da vida ingrata que destrata o passado
E resta o fato além dos indícios : O culto à tradição;
sacrifício ou loucura ?
Na insanidade segura ,a união na perda
lhes move os sonhos
de encontro à alucinação de liberdade .
As mãos que os massacram civilizadas se dizem
Puxando o gatilho invisível da indiferença
Atiram sem mira ,nos pés que
Por si, atiram-se ao despenhadeiro
Heróis ou pobres diabos ?
Abotoam com sua dor
O casaco frágil dos símbolos
que nunca foram erigidos a hinos
nessa guerra sobre a pele castigada da terra
Vestem então a lua de repugnante vermelho...
Os índios ,brancos no espelho
dos pálidos reflexos das sombras na selva de concreto.
da vida ingrata que destrata o passado
E resta o fato além dos indícios : O culto à tradição;
sacrifício ou loucura ?
Na insanidade segura ,a união na perda
lhes move os sonhos
de encontro à alucinação de liberdade .
As mãos que os massacram civilizadas se dizem
Puxando o gatilho invisível da indiferença
Atiram sem mira ,nos pés que
Por si, atiram-se ao despenhadeiro
Heróis ou pobres diabos ?
Abotoam com sua dor
O casaco frágil dos símbolos
que nunca foram erigidos a hinos
nessa guerra sobre a pele castigada da terra
Vestem então a lua de repugnante vermelho...
Os índios ,brancos no espelho
dos pálidos reflexos das sombras na selva de concreto.
( M. Almeida )
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