O peso de nossas consciências somado ao peso de nossas medidas ,a prata barata cobre.
O grama do teu orgulho ,acrescido ao ferrugem das nossas palavra ,é subtraido ao antiodoto de todas as certezas .
Oscilam nos pratos da minha balança o hamonioso desequilíbrio de caráter ,fundindo-se em precisão sutil de caracteres
A prata barata barganha-te ,o vil metal nos cobre
Vibra e fibrila
na veia
Fio - conduto que idealiza e banaliza a nossa parca realeza.
O que não se mede ,o que não se paga e o que não se perde é baque certo ao alicerce da ilusão dos icebergs .
Um fio de ouro preso no tempo,pendendo constante do sorriso negado.
O grama do teu orgulho ,acrescido ao ferrugem das nossas palavra ,é subtraido ao antiodoto de todas as certezas .
Oscilam nos pratos da minha balança o hamonioso desequilíbrio de caráter ,fundindo-se em precisão sutil de caracteres
A prata barata barganha-te ,o vil metal nos cobre
Vibra e fibrila
na veia
Fio - conduto que idealiza e banaliza a nossa parca realeza.
O que não se mede ,o que não se paga e o que não se perde é baque certo ao alicerce da ilusão dos icebergs .
Um fio de ouro preso no tempo,pendendo constante do sorriso negado.
O
tesouro oculto pelo instante aonde palavras não existem ...somos
nós.
Nossos silêncios adiamantados banhando-se na impenetrável liquidez
dourada de portais parassintáticos.
O trono é dual e conjunto .
O trono é dual e conjunto .
Teatralmente nos violamos e recompomos porque somos ,estamos unos :
juntos
Do que é feito o seu trono? Do cobre que te adorna ,ferro
fundido em bigorna...
Torna , o tempo e a fé são vigas perenes ,torna ...
Nem todo o ouro do mundo corrompe a cor rubi desse beijo mútuo roubado em pensamento.
Torna , o tempo e a fé são vigas perenes ,torna ...
Nem todo o ouro do mundo corrompe a cor rubi desse beijo mútuo roubado em pensamento.
( M. Almeida )
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