Deusa é a manhã a que espalha beijos de luz sobre tons rosáceos da alvorada .
Gotas de brilho sobre as águas na luz fugaz da sua divindade vã , a deusa manhã tinge de verde as folhas e em ouro banha as colunas de aço das metrópoles .Quase imagino-me uma espécie de "Sócrates' em longa túnica branca ,descobrindo a vastidão de um mar meramente filosofal .Anormal é ser sempre banal , não desmerecendo
Gotas de brilho sobre as águas na luz fugaz da sua divindade vã , a deusa manhã tinge de verde as folhas e em ouro banha as colunas de aço das metrópoles .Quase imagino-me uma espécie de "Sócrates' em longa túnica branca ,descobrindo a vastidão de um mar meramente filosofal .Anormal é ser sempre banal , não desmerecendo
a casuística da falta de noção
Realista ,falta-me ar ,não alma !
Falta-me fé ,não calma
O enfado vem da crença na incerteza ,que sustenta o dúbio e só.
Mítica história do sol que desponta por todos os séculos , fazendo crêr ao homem que de claridade fez-se o universo.O mesmo sol que aponta a poesia na ponta do lápis carcomido dos dias sabotados pelo sono .É sempre a luz que semeia a COR de cada pássaro e flor a preencher imensidões vazias dos " amanhãs ".
Realista ,falta-me ar ,não alma !
Falta-me fé ,não calma
O enfado vem da crença na incerteza ,que sustenta o dúbio e só.
Mítica história do sol que desponta por todos os séculos , fazendo crêr ao homem que de claridade fez-se o universo.O mesmo sol que aponta a poesia na ponta do lápis carcomido dos dias sabotados pelo sono .É sempre a luz que semeia a COR de cada pássaro e flor a preencher imensidões vazias dos " amanhãs ".
( M. Almeida)
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