Faminto e insaciável o amor devora horas ,poemas e presença desordenadamente .Nada jamais será o suficiente ...nem tempo,pele ou palavra .Deseja o amor , manhãs de sóis infinitos ...infinitos como nós mesmos...
( M. Almeida )
Se lhes serve de consolo nada disso tem a ver com o simpático mundinho da retórica ,sempre tão cheio de vírgulas e correções .Tem a ver é com alma .Tem a ver é com lágrima ...com falhas e fraquezas humanas.Porque cada frase ,seja bordada à rima ,seja encaixada em definições ,tem a ver com a liberdade de expressão que abraça a palavra AMOR. ( May)
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