No amargo do teu medo , destilo o meu tom doce com pitadas de azedo pra não tornar enjoativa essa mistura farta de tesão e amor.
Minha fome é toda de ti.Não me deixe morrer à mingua , pois que a dose certa do veneno é sempre lenta...regada a mel e pimenta .
Vamos ,repito :não me deixe morrer à mingua ! Se tens assim como eu a a alma faminta , não minta . Dê-me à gosto o gosto da tua língua
( M. Almeida)
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