Há naquele infinito nublado ,uma inocência doída
quase pura...como se escudo fosse
De uma profundidade inebriante
e despretencioso solipsismo...
São da alma as janelas ,ora imperscrutáveis !
Não ,não...os olhos daquele rapaz não são azuis.
Mas definitivamente o céu para ela se torna mais azul sempre que os fita.
Mas definitivamente o céu para ela se torna mais azul sempre que os fita.
( M. Almeida )

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