Contenho em mim o silêncio :
rei da noite que jaz por trás das pálpebras cerradas
aonde sob todos gestos vaga a tua promessa de paz
Traz aos meeu braços as batidas no seu peito
Divino som transbordando a madrugada
Embalando na lágrima a prece
Um silêncio que ora no templo da alma
dimuindo as ausências ao escorrer dos olhos ...
tecendo fios de luz sobre a face
Que diriam a mim os anjos
quando já não posso crer ?
Que murmúrios traz-me a lua
se ao amor não posso ver ?
O que há além da busca ,essa estranha procura vã
senão você ?
A alma que busca arrego ,pede fim ao desassossego
Pra que Deus abençoe o verso ,aonde lhe chamo
E só ...o que peço.
Será poesia em estado bruto ,cada partícula do universo?
Um silêncio que ora no templo da alma
dimuindo as ausências ao escorrer dos olhos ...
tecendo fios de luz sobre a face
Que diriam a mim os anjos
quando já não posso crer ?
Que murmúrios traz-me a lua
se ao amor não posso ver ?
O que há além da busca ,essa estranha procura vã
senão você ?
A alma que busca arrego ,pede fim ao desassossego
Pra que Deus abençoe o verso ,aonde lhe chamo
E só ...o que peço.
Será poesia em estado bruto ,cada partícula do universo?
( M. Almeida )
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